terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

QUID NOVI IN IMPERIUM? -DIES IRAE 3



Eis mais algumas imagens que desenhei para o projecto (que nunca passou disso mesmo) do álbum Dias de Cólera e o que seria uma possível capa. Para além de mais um desenho com o herói sem nome, fica também, em complemento, um estudo do senador e da sua mulher.

7 comentários:

  1. Antes de mais obrigado pelo comentário :) Na verdade, há sempre uma grande diferença entre os meus trabalhos de grafite e os de cor, apresentado sentimentos bastantes opostos. As pessoas dividem-se sempre entre os dois, e realmente tenho de tentar juntar um pouco dos dois talvez :)

    Realmente gostei mesmo destes trabalhos, assim com uma temática clássica, são decerto interessantes e dignos de capa.

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  2. Gosto bastante da possível capa e da ilustração do meio!
    :)

    Abraço

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  3. Muito Bom João!
    Tecnicamente irrepreensivel!
    O senador é o Bill Clinton?
    Parece-me o Clinton mas Suponho que não seja pois a mulher não parece nada a Hillary
    Continua o OPTIMO trabalho!

    Abraço

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  4. Muito boas todas as ilustrações, mas gosto em especial da capa com o mar ao fundo e o herói olhando em frente (para o futuro?) como se tivesse acabado de subir a arriba e estivesse decidindo qual o passo a seguir.
    E Edu... o Senador não me parece o Clinton, embora tanto ele como a mulher me deixem com um sentimento de já ter visto as faces em qualquer lado... :S

    Ah, e João, só uma pequena sugestão em relação ao blogue, para ser mais fácil de encontrar os artigos e além disso fica melhor no endereço gerado pelo Blogger, deves sempre colocar um titulo. ;)

    Abraço. :)

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  5. JRonson,
    Sim, há sempre diferenças, como na própria cor, também isso se pode registar. Os matizes que damos podem proporcionar uma determinada ambiência ao cenário ou expressar um sentimento que queremos que seja dominante. Estou ansioso por ver mais experiências tuas, quer no p/b, quer na cor. Fico contente que tenhas gostado do que viste. Um abraço!

    Bongop
    Posso-te dizer que a ilustração do meio foi feita inicialmente a tinta da china. Gostei tanto dela, que decidi experimentá-la com cor directa. Abraço!

    Eduardo,
    Não, Eduardo. Não me inspirei no Bill Clinton, pelo menos voluntariamente. Claro que, como deves saber, por vezes ao desenhar fazemos retratos conscientes, mas também involuntários. A mim, pelo menos, já me aconteceu várias vezes ao acabar um desenho dizer: "olha que giro, afinal este gajo até ficou parecido com fulano de tal". Abraço!

    OCP,
    Continuando o que disse ao Edu,posso também dizer que provavelmente a única fonte de inspiração mental para o senador tenha sido o actor Charles Laughton (mas um pouco mais magrinho). Mas neste caso, ao contrário doutros, foi uma inspiração mental, no sentido em que o desenhei pensando nalgumas interpretações do actor, e não, como acontece às vezes, olhando para fotografias dele. Em relação à mulher, não sei o que diga. É capaz de existir alguém parecido com ela por aí,
    Em relação à tua sugestão, é benvinda. Sabes que eu ainda sou um novato na blogosfera. Todavia nestes dois últimos casos não coloquei título, porque ele vinha num dos desenhos. De qualquer forma, coloquei etiquetas, para a procura ser mais fácil. Para o futuro, levarei a tua sugestão em consideração e se tiveres outras, são igualmente bem acolhidas. Abraço!

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  6. Os teus romanos têm um ar muito casual e descontraído. O casal parece estar a dizer
    "venha daí, temos uma orgia logo á noite na nossa DOMUS. Algo íntimo, sómente 50 ou 60 convidados".
    Um abraço e bom trabalho!
    Avé!

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  7. Orgia, Gio?! Coitadinhos, é o último sorriso, antes de serem vítimas da soldadesca. Bom, falando agora a sério: isto nem sequer é um desenho feito para sair na história. Foi simplesmente um estudo para os rostos das personagens, que depois me deu algum gozo acabar. E avé para ti tb!

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