segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

QUID NOVI IN IMPERIUM? - FINIS CORONAT OPUS

Inicialmente tinha pensado não colocar este episódio que, na realidade, foi o primeiro (Dies Irae foi o segundo). Apesar disso, actualmente, não era um dos meus favoritos. Por outro lado, como foi publicado nas Selecções BD, pensei que não se justificava a sua colocação aqui. Todavia, numa análise posterior, debati-me com a ideia de que estou a "postar" praticamente tudo o que fiz sobre esta série (até porque Dies Irae foi também publicado na mesma revista) e, se não constasse este episódio, ficava sempre a sensação de que faltava algo. Decidi então refazer todo o texto em computador, para o publicar. E, curiosamente, depois desse trabalho, até gostei mais do resultado do que inicialmente previa. Fica então aqui a pequena história que iniciou a pequena saga deste herói sem nome...

7 comentários:

  1. Vendo estas aventuras, deu-me vontade de ir desenterrar as revistas da Selecções BD. Lol

    Excelente trabalho, sempre gostei deste teu herói sem nome. Espero que um dia voltes a pegar nele. ;)

    Abraço. :)

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  2. E fizeste muito bem João!
    tens ali vinhetas muito boas!
    :)

    Abraço

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  3. realmente a banda desenhada a preto e branco e a melhor !

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  4. OCP,
    Podes ir desenterrá-las, mas asseguro-te que lá só encontras os dois primeiros episódios. Os outros dois que aqui publiquei são inéditos. Quanto ao facto de um dia voltar a pegar neste herói sem nome, está para mais próximo do que julgas. É que ao colocar aqui estas bd's senti uma vontade enorme de voltar a estas histórias curtas. Asseguro-te que em breve haverá novidades. Um abraço.

    Bongop
    É, Nuno, no início não estava muito inclinado a publicá-la. Mas, como disse no texto, depois de refazer o texto todo no computador, confesso que gostei mais do resultado final, do que tinha acontecido inicialmente. E um abraço para ti também.

    JRonson,
    Ainda bem que gostas do resultado a preto e branco. Devo confessar-te que fiz os primeiros episódios a preto e branco, porque, na altura, foi quase uma imposição. Sabes que o preto e branco em termos de publicação sai mais barato. Mas actualmente sinto-me mais motivado em explorar o universo da cor. Bem, o que é preciso é ir trabalhando, para experimentar e aprimorar cada vez mais as soluções. Abração.

    :o)

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  5. A personagem feminina é sempre reconhecível apesar das várias expressões. Nem sempre é evidente de conseguir. Bravo.
    Um abraço

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  6. Gostei da história no seu geral. Como gosto muito dos vários períodos da mesma, quando vejo os desenhos estou sempre a imaginar outros périplos e situações. Muito singela e cativante a figura feminina; o apelo de protecção teve uma intensidade muito boa.
    Boa continuidade,
    um abraço

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  7. Gio,
    É sempre bom ouvir um comentário desses, sobretudo quando vem de um colega de profissão tão talentoso como tu. Obrigado e um abraço.

    José Movilha,
    Fico contente que a minha história o tenha levado a imaginar outras andanças e situações. É sinal que cumpre a sua função. E fica aqui o apelo para si e para todos os outros: estou aberto a sugestões para futuras histórias. E, são os comentários que tenho tido de uma forma geral que me têm impelido para novas aventuras, nomeadamente o de pegar num herói que já considerava que ia mofar no fundo de uma gaveta. Obrigado e um abraço.

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