terça-feira, 30 de julho de 2013

DUELO


Apresento hoje a primeira página de mais um daqueles projetos que não passou disso mesmo. A ideia era ser uma adaptação muito livre de uma das obras de Bernardo Santareno e tive-a pouco tempo depois de concluir o álbum que dediquei a ele. No entanto, este acabou por ser mais um ensaio que não produziu frutos...

4 comentários:

  1. Gostei da prancha. Projetos inacabados desconfio que havemos sempre de ter. E às vezes é pena, pois nunca sabemos que coisas boas poderiam vir deles.

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    1. Pois, Carlos, concordo contigo, embora por vezes estes projetos deixem de existir porque se metem outras coisas pelo meio, o que acaba por ser bom. No fundo, o que estes projetos querem dizer é que a cabeça fervilha continuamente com ideias. Obviamente, umas avançam, outras ficam guardadas para as calendas. Um abraço.

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  2. A avaliar por esta prancha, prometia ser um excelente trabalho, ainda por cima com paisagens nossas, com que nos identificamos de imediato, o que acaba por se estender às próprias personagens.
    De facto, projectos inacabados, ou apenas encetados, há muitos... mas o que importa é não desistir, não baixar os braços, pois outros virão. E tu tens sido um bom exemplo dessa persistência.
    Abraços do

    Jorge Magalhães

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    1. Obrigado pelas palavras, Jorge. Pois, de facto esta página fazia parte de uma ideia que acalentei quando li a peça e de facto iria aproveitar algum doo material que lá está, para fazer uma coisa algo diferente. Infelizmente, a ideia não passou das primeiras páginas, porque, como disse ao Carlos, houve outras coisas que se meteram pelo meio. E, concordo consigo: o importante é não desistir e, se algumas coisas ficam na gavetya, outras felizmente conhecem a luz do dia, embora se saiba que nem sempre é fácil prosseguir. Mas vou sempre aprendendo algo com grandes mestres como o Jorge, a quem devo o facto de, há já alguns anos, ter acreditado naquilo que eu fazia. E, também por isso, fica aqui registado o meu agradecimento. Um abraço.

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