Quando me propuseram no The Way of the Exploding Pencil o tema D. Afonso Henriques, claro está que a primeira imagem que me veio à cabeça foi a do "conquistador". Este deve ter sido um rei que passou mais tempo sentado em cima de uma sela, do que propriamente num trono. Mas, depois, lembro-me que este, a exemplo de muitos outros monarcas, deve ter tomado decisões muito difíceis. Não é impunemente que se avança contra a sua própria mãe, por exemplo. Mas, claro está, que tudo isto sou eu a divagar...
O que quero reter é que quis representar Afonso, o primeiro, numa pose que não fosse usual. Quis antes mostrá-lo num momento de introspecção, pois acredito que, como sucede com todos nós, também ele deve ter tido os seus medos, anseios e dúvidas. E, se as batalhas que venceu e os tratados que negociou, com o firme propósito de conseguir uma terra que fosse sua, é que ficarão para a História, a verdade é que esses momentos é que devem ter estado na génese de tudo isso...
Apoiado.
ResponderEliminarUm abraço
A imagem fala por si. D. Afono Henriques se viesse hoje a este Portugal Contemporâneo, iria ficar bastante assustado e certamente ficaria a meditar sobre o caminho que traçámos, até chegarmos a este "jardim à beira-mar plantado".
ResponderEliminarAbraço cinéfilo
Rui Luís Lima
Ola amigo!
ResponderEliminarMuito bom o desenho, ele me passa realmente uma impressão de um momento de duvida e reflexão.
T+.
Ãbraço
Gio,
ResponderEliminarObrigado pelo apoio. Um abraço.
Rui Luís Lima,
Pois, talvez. Provavelmente, morria outra vez, porque o cantinho que conquistou provavelmente, nada, mas mesmo nada, tem a ver com o que viu. mas isso faz parte da evolução que, se por um lado, trouxe coisas más, também, trouxe outras muito louváveis. Um abraço.
J. Jr.,
Obrigado pelo comentário. Pelo menos foi essa a sensação que procurei transmitir. Um abraço. :0)