Vão-se habituando a este olhar. São os olhos de Ana Maria, uma heroína imaginada por Miguel Peres e por mim. Ela é a protagonista de uma história intitulada Cinzas da Revolta, uma obra de ficção que tem como pano de fundo a Guerra Colonial. Em breve, voltarei a este tema. Para já, ficam também o primeiro esboço da protagonista e fotos das pranchas que estiveram expostas em Angola, durante o Luanda Cartoon deste ano, que decorreu no início de Agosto. Fica então um "cheirinho" para aguçar o apetite...
Primeiros esboços |
Foto gentilmente cedida por Luanda Cartoon |
Foto gentilmente cedida por Luanda Cartoon |
Parabens! Venha de lá esse álbum! Só não apercebi a assinatura de JHion no álbum. No Amadora BD quero uma Ana Maria autografada! Abraço
ResponderEliminarSabes que nós aqui somos uma legião. Somos muitos... É o João Amaral, é o Joca e o Jhion. Espero que sim, espero que brevemente possas ter uma Ana Maria só para ti. Terei todo o prazer nisso. Grande abraço.
EliminarUm tema fascinante que, certamente, dará um grande álbum! Força, João!
ResponderEliminarPois, vamos lá a ver. Em relação a mim, posso apenas dizer que me deu muito gozo trabalhar com este argumento. Grande abraço.
EliminarParabéns amigo, por mais um trabalho que lhe deu certamente grande prazer.Continuar é o bom caminho! Bj
ResponderEliminarÉ um facto. Foi um álbum que me permitiu encarar desafios a vários níveis, nomeadamente no da arte que é um pouco dsiferente de tudo o que fiz até agora. Obrigado pelo incentivo. Bjnhos.
EliminarÉ sempre um prazer saber da realização de uma HQ de colegas, pois mostra a determinação dos autores de vencer os obstáculos existentes. É pois com grata satisfação que assisto a mais um trabalho de fôlego do João Amaral, bom amigo, grande Artista e incansável trabalhador. PARABÉNS à dupla, que promete uma obra de qualidade, para a história da HQ portuguesa. FORÇA, AMIGO
ResponderEliminarJosé Ruy
E antes de mais um agradecimento muito especial ao mestre pelo seu incentivo. Confesso que este é um trabalho, cuja saída aguardo com especial curiosidade, até porque me permitiu, não só uma abordagem a um tema que. salvo as devidas excepções (e o meu amigo protagoniza uma delas), tem sido muito pouco tratado na BD portuguesa. Por outro lado, é também um livro que, graficamente, também não tem muirto a ver com o que tenho feito até agora. Vamos lá a ver como é que os leitores reagem. Grande abraço.
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