Uma vez que na última publicação (infelizmente, não pelos melhores motivos) falei sobre a experiência que tive com João Aguiar, na génese do álbum A Voz dos Deuses, decidi mostrar agora, aquilo que já tinha planeado fazer para daqui a mais algum tempo. Uma curiosidade que muitos não sabem é que a BD, adaptada a partir de A Voz dos Deuses, devido ao número de páginas, estava inicialmente programada para sair a preto e branco e em dois álbuns. Consequentemente, elaborei duas capas que, de certa forma, se complementariam. Uma é a que todos conhecem (excepto o lettering e o fundo vermelho que não são da minha autoria) e reuniria alguns momentos da acção do primeiro álbum. Teria como cor dominante o branco, em oposição àquela que hoje aqui apresento. Nesta, surgia em grande plano Viriato, de costas (uma vez que no livro nunca se lhe vê o rosto) e mais alguns momentos da acção desta feita, daquele que seria o segundo álbum. Todavia, não foi assim que as coisas aconteceram e, obviamente, esta foi uma ilustração que acabou por ficar guardada na gaveta...
Ambas as capas estão muito bem pensadas e ainda melhor desenhadas. :)
ResponderEliminarSempre gostei da maneira como fazes as roupas esvoaçantes ou as capas.
Abraço. :)
Para mim, mais do que capas de livros, estes desenhos são obras de arte, e como tal deveriam ser referidos como quadros :).
ResponderEliminarMuito bons (muito mesmo...).
Um abraço.
Gosto mesmo dessa 2ª capa! Talvez mais do que da primeira (que eu tenho, eheheheheh).
ResponderEliminarAbraço
Para quando uma reedição com cores digitais?
ResponderEliminarUm abraço
OCP,
ResponderEliminarObrigado pelo comentário. É um facto que gosto de fazer roupas que não pareçam muito estáticas, até para imprimoir algum movimento às imagens. Um abraço.
Lucaimura,
Sim, davam para emoldurar. Posso-te dizer que cada um deles é um bocadinho maior do que o A2. Obrigado pelas tuas palavras e um abraço.
Bongop,
Pois, eu também gosto mais da segunda, até porque abarca períodos com mais acção. Mas com esta, a primeira faz mais sentido, com o fundo branco obviamente e não aquele vermelhão que me meteram. Um abraço.
Gio,
É algo que já começou a passar pela minha cabeça. Vou ver se, com tempo, faço algumas páginas, para depois as apresentar a um editor. porque para mim uma segunda edição só faz sentido, se for revista e melhorada. Um abraço.
Prefiro a 1ª capa; acho que como escolha para capa do álbum ficou muito bem. Mesmo!
ResponderEliminarObrigado, Carlos, embora eu pessoalmente goste mais da segunda. Mas as capas foram feitas considerando que a obra iria ter dois volumes. O primeiro teria então um fundo branco e o segundo um negro. No entanto, acabou por ser tudo editado num só volume e a editora achou por bem escolher a primeira capa, só que em vez do fundo branco, optaram por aquela cor vermelha e aquele lettering que considero que talvez não tenha sido a melhor solução. Mas, claro está que essa é a minha opinião pessoal e vale o que vale. Um abraço.
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