terça-feira, 30 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
LUANDA CARTOON II - OS ACONTECIMENTOS
Os irmãos Sousa, agora ao vivo e a cores... Foto: João Mascarenhas |
Eu, o Gabriel, o Fábio, a Laura, a Susana (a tradutora da Laura) e o Lindomar no palco no dia da inauguração. Foto cedida por Olímpio de Sousa |
A sala de exposições no dia da inauguração. Foto cedida por Olímpio de Sousa |
Não, não é uma invasão de extraterrestres... É o público a assistir à projecção da BD do João, da Cris e do Gastão. Foto: João Mascarenhas |
Se, na semana passada, quis partilhar um pouco do que foram as exposições do Luanda Cartoon, hoje escreverei sobre o que foram os nossos dias, enquanto por lá estivémos. E, logo na inauguração, o Lindomar "prega-nos uma partida" e diz-nos que temos que subir ao palco para falarmos um pouco dos workshops que iremos apresentar ao longo da semana. Isto, numa sala a abarrotar de público, conforme podem ver. Felizmente, há um pequeno interlúdio musical muito agradável, para serenar o (meu) nervosismo e a coisa até, julgo eu, nem corre muito mal. Nessa sessão inaugural, são também apresentadas algumas animações de pessoal que, de uma ou outra forma, tem trabalhado com a organização e o filme que serviu de base ao cartaz, da autoria de Carlos Caldeira. E, é também aí, que o João Mascarenhas exibe uma banda desenhada em 3D, feita há algum tempo, para as comemorações dos vinte anos da Tertúlia de Banda Desenhada de Lisboa, do Geraldes Lino, feita em pareceria com Cris Lou e Gastão Travado.
Vista geral da expoisição no Belas Shopping. Foto cedida por Olímpio de Sousa |
Em pleno trabalho no Belas Shopping. Fotos: João Mascaranhas e cedidas por Olímpio de Sousa |
Olhem quem é que resolveu aparecer por lá. Este miúdo mete-se em todo o lado... Foto cedida por Olímpio de Sousa |
O sábado e o domingo são dias intensos de trabalho. Uma vez que o núcleo da exposição centrado no Instituto Camões está encerrado durante o fim-de-semana, rumamos ao Belas Shopping, onde estão expostos mais alguns trabalhos, sobretudo do pessoal ligado ao cartune e à caricatura. E, aí, foi uma azáfama. No início, ainda consegui fazer alguns desenhos soltos, nomeadamente do Fred, para oferecer como recordação, mas cedo percebi que as pessoas queriam era caricaturas. Ora aí, estava a nadar como peixe fora de água. Digo então que, quando muito, posso tentar ensaiar uns retratos rápidos. Bem, tanto para mim, como para os meus colegas, penso que a experiência foi positiva, uma vez que durante as horas em que trabalhámos, o que eu consegui ver do centro comercial, foi pessoas à nossa frente...
Mas o Belas Shopping também nos proporciona alguns momentos de convívio nas poucas horas vagas que tivémos e deixo aqui um brinde ao sucesso daquele que, para mim, foi um festival exemplar e invulgar que nos deixou (e aqui penso que posso falar em nome de todos) marcas indeléveis...
O brinde no Belas. Foto: João Mascarenhas |
Mas o Belas Shopping também nos proporciona alguns momentos de convívio nas poucas horas vagas que tivémos e deixo aqui um brinde ao sucesso daquele que, para mim, foi um festival exemplar e invulgar que nos deixou (e aqui penso que posso falar em nome de todos) marcas indeléveis...
Os workshops e o momento em que observávamos a apresentação da Laura. Fotos: Hamilton Bonga, João Mascarenhas e a última cedida por Olímpio de Sousa |
Os autógrafos depois dos workshops. Fotos: Hamilton Bonga |
A iniciativa em que os irmãos gémeos deram umas dicas sobre como fazer BD. Foto:Hamilton Bonga |
Vista geral do público num dos workshops. Foto: Hamilton Bonga |
Com o início da semana, começam então os workshops, normalmente seguidos de uma pequena sessão de autógrafos. Mas, pouco tempo antes, o Gabriel Bá e o Fábio Moon têm a ideia de dar umas dicas, com papel, lápis e canetas ao pessoal do estúdio, sobre banda desenhada. Infelizmente, e apesar de ser uma iniciativa muito engraçada, que cedo suscita o entusiasmo de todos os que a ela assistem, é uma sessão que não poderei ver na sua totalidade, pois, a certa altura, tenho que me retirar para preparar a minha palestra. Sou eu, portanto, o "primeiro gladiador a subir à arena". Uma vez que uma das vertentes do Festival se debruça sobre a arte digital, decido realizar uma versão melhorada do que já tinha feito há algum tempo numa iniciativa do Amadora BD, e mostrar um powerpoint com vários trabalhos desde o esboço até à arte final. Uns com traço preto e outros formados unicamente por pintura digital. Sobre isso, tenho também aqui no blogue algumas publicações com o título genérico making of.
No dia seguinte, é a vez dos irmãos gémeos relatarem a sua experiência desde os primórdios até à actualidade, numa palestra muito interessante intitulada: Dois Irmãos, Dez Pãezinhos, Uma História. Aí, com palavras e desenhos, narram um pouco do que já fizeram, da sua paixão pela banda desenhada, do seu trabalho contínuo e das experiências que lhes permitiram evoluir até aos dias de hoje, em que formam uma dupla de sucesso premiada não só no seu país de origem, como no estrangeiro.
Depois, é a vez do João Mascarenhas que apresenta A Edição Digital de Banda Desenhada: Os Novos Suportes para a Leitura. Como o próprio nome indica, é também uma palestra entusiasmante, em que o seu orador fala um pouco sobre as novas possibilidades técnicas e tecnológicas, que se abrem actualmente para a edição e publicação de banda desenhada. Nesse contexto, insere o trabalho que está a preparar, Butterfly Chronicles, que está pensado para ser editado não só em papel, como em formatos alternativos como, por exemplo, o iPad e mostra uma vez mais o que pode ser o 3D ao serviço da BD.
Sobre o workshop da Laura Sassaroli, intitulado Técnicas, infelizmente não poderei falar muito, porque na altura em que ela se encontra a orar, eu e o Mascarenhas estamos já a caminho do aeroporto, para regressar a Portugal. No entanto, gentil, a autora italiana mostrou-nos a nós e aos gémeos Bá e Moon (que deixaram Luanda um dia antes de nós) o que iria ser a sua palestra, onde mostraria alguns dos trabalhos que tem realizado, quer a título pessoal, quer como desenhadora integrada em trabalho de estúdio, e iria dissertar um pouco sobre as várias técnicas que se podem utilizar para fazer uma BD. Por aquilo que vi, prometia ser também uma palestra interessante e desejo aqui que tudo lhe tenha corrido bem.
A fechar a semana, há ainda espaço para uma conferência sobre o trabalho do estúdio, que infelizmente também não vi. Mas pude ver in loco, a excelente empresa que está a ser realizada pelos irmãos Sousa, que acalentam o sonho de ensinar e divulgar banda desenhada às gerações presentes e futuras. Sobre esse assunto, penso que o João Mascarenhas no seu blogue O Menino Triste diz tudo, num pequeno texto sobre a grande parcela do sonho que já foi feita e o que falta ainda fazer para que as ideias dos irmãos tenham pernas para andar. Sobre isso, lanço apenas aqui o repto a alguém que se digne, no sentido de ajudá-los a transportar os livros que já lhes foram oferecidos aqui em Portugal, com vista à criação de uma bedeteca, que possa estar ao serviço dos leitores angolanos de modo geral e dos alunos do estúdio em particular. E, como toda a gente sabe, ver o trabalho que outros já realizaram, ajuda-nos muito a construir o nosso próprio percurso, a ter ideias e a aprender técnicas e formas que depois poderemos desenvolver por nós próprios. E mais uma vez, digo que em Angola não falta talento (bem pelo contrário). Falta, por vezes, desbloquear alguns canais institucionais para poder dar corpo a projetos, sendo que, por vezes, nem é tanto apoio financeiro que se pede, mas a outros níveis. Como o que já vi realizado, me leva a ser optimista, espero que esses canais sejam libertos e que o sonho dos irmãos Sousa vá ganhando forma, como tem ganho o do Festival ao longo destes oito anos de existência.
De resto, posso ainda dizer que estes foram dias muito vividos, desdobrados em entrevistas, contactos, conversas informais e muito convívio. Falando em ideias, posso referir que ficou também no ar a ideia da criação de um fanzine com trabalhos feitos em todos os países que falam português. A ideia começa agora a ganhar corpo, através da criação do blogue BDLP.
Fica, por isso, mais uma vez o meu agradecimento por estes excelentes dias que passei fora da caverna (que é, como quem diz, o meu local de trabalho), pois todos sabem que esta é uma profissão algo solitária. Daí que, estas iniciativas sejam, por mim, sempre aplaudidas, pois são a oportunidade de discutirmos experiências, caminhos, ideias, projetos e até de colocar a conversa em dia... E do Luanda Cartoon, depois desta experiência de estreia, fiquei um admirador incondicional.
Depois, é a vez do João Mascarenhas que apresenta A Edição Digital de Banda Desenhada: Os Novos Suportes para a Leitura. Como o próprio nome indica, é também uma palestra entusiasmante, em que o seu orador fala um pouco sobre as novas possibilidades técnicas e tecnológicas, que se abrem actualmente para a edição e publicação de banda desenhada. Nesse contexto, insere o trabalho que está a preparar, Butterfly Chronicles, que está pensado para ser editado não só em papel, como em formatos alternativos como, por exemplo, o iPad e mostra uma vez mais o que pode ser o 3D ao serviço da BD.
Sobre o workshop da Laura Sassaroli, intitulado Técnicas, infelizmente não poderei falar muito, porque na altura em que ela se encontra a orar, eu e o Mascarenhas estamos já a caminho do aeroporto, para regressar a Portugal. No entanto, gentil, a autora italiana mostrou-nos a nós e aos gémeos Bá e Moon (que deixaram Luanda um dia antes de nós) o que iria ser a sua palestra, onde mostraria alguns dos trabalhos que tem realizado, quer a título pessoal, quer como desenhadora integrada em trabalho de estúdio, e iria dissertar um pouco sobre as várias técnicas que se podem utilizar para fazer uma BD. Por aquilo que vi, prometia ser também uma palestra interessante e desejo aqui que tudo lhe tenha corrido bem.
E cá estou eu e o João Mascarenhas nos estúdios Olindomar. Foto cedida por Olímpio de Sousa |
A fechar a semana, há ainda espaço para uma conferência sobre o trabalho do estúdio, que infelizmente também não vi. Mas pude ver in loco, a excelente empresa que está a ser realizada pelos irmãos Sousa, que acalentam o sonho de ensinar e divulgar banda desenhada às gerações presentes e futuras. Sobre esse assunto, penso que o João Mascarenhas no seu blogue O Menino Triste diz tudo, num pequeno texto sobre a grande parcela do sonho que já foi feita e o que falta ainda fazer para que as ideias dos irmãos tenham pernas para andar. Sobre isso, lanço apenas aqui o repto a alguém que se digne, no sentido de ajudá-los a transportar os livros que já lhes foram oferecidos aqui em Portugal, com vista à criação de uma bedeteca, que possa estar ao serviço dos leitores angolanos de modo geral e dos alunos do estúdio em particular. E, como toda a gente sabe, ver o trabalho que outros já realizaram, ajuda-nos muito a construir o nosso próprio percurso, a ter ideias e a aprender técnicas e formas que depois poderemos desenvolver por nós próprios. E mais uma vez, digo que em Angola não falta talento (bem pelo contrário). Falta, por vezes, desbloquear alguns canais institucionais para poder dar corpo a projetos, sendo que, por vezes, nem é tanto apoio financeiro que se pede, mas a outros níveis. Como o que já vi realizado, me leva a ser optimista, espero que esses canais sejam libertos e que o sonho dos irmãos Sousa vá ganhando forma, como tem ganho o do Festival ao longo destes oito anos de existência.
Eu e o Mascarenhas a ser entrevistados. Fotos: Hamilton Bonga |
Com a mersma entrevistadora: eu, o Lindomar e os irmãos Bá e Moon. Fotos: Hamilton Bonga |
Todos quiseram posar com as meninas... Fotos: João Mascarenhas e cedidas por Olímpio de Sousa |
E cá estou eu com o João, a Laura, a Susana, o Lindomar e os apresentadores, numa foto que recordará a minha estreia num programa de rádio. Foto cedida por Olímpio de Sousa |
De resto, posso ainda dizer que estes foram dias muito vividos, desdobrados em entrevistas, contactos, conversas informais e muito convívio. Falando em ideias, posso referir que ficou também no ar a ideia da criação de um fanzine com trabalhos feitos em todos os países que falam português. A ideia começa agora a ganhar corpo, através da criação do blogue BDLP.
Fica, por isso, mais uma vez o meu agradecimento por estes excelentes dias que passei fora da caverna (que é, como quem diz, o meu local de trabalho), pois todos sabem que esta é uma profissão algo solitária. Daí que, estas iniciativas sejam, por mim, sempre aplaudidas, pois são a oportunidade de discutirmos experiências, caminhos, ideias, projetos e até de colocar a conversa em dia... E do Luanda Cartoon, depois desta experiência de estreia, fiquei um admirador incondicional.
É fácil de ver quem é que foi molhar os pézinhos ao oceano.... Foto tirada, julgo eu, pelo Lindomar, com a máquina do João Mascarenhas |
O autor deste blogue visto pelo Fábio Moon. Esta é mais uma que guardarei com carinho e admiração... |
E para finalizar uma magnífica vista sobre a baía de Luanda.... Foto: João Mascarenhas |
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
LUANDA CARTOON I - AS EXPOSIÇÕES
Olímpio e Lindomar, os cérebros do Luanda Cartoon. Foto: João Mascarenhas |
Foto: João Mascarenhas |
Uma das várias fotos de família: Gabriel Bá, Fábio Moon, Olímpio de Sousa, João Mascarenhas, eu e Laura Sassaroli com o pessoal do estúdio Olindomar. Foto: Hamilton Bonga |
Os dois Joões: o grande e o pequeno... Foto: Hamilton Bonga |
Começo por mostrar, nesta primeira publicação que faço sobre o Luanda Cartoon, uma caricatura feita pelo Nelson Paim dos irmãos Sousa, o Olímpio e o Lindomar. Eles, com a sua paixão pela banda desenhada, são a verdadeira força motriz deste festival que vai já na sua oitava edição e promete crescer ainda muito mais. E, é a eles que tenho que agradecer em primeiro lugar pela hospitalidade e por colocarem mais uma memória indelével na história da minhas experiências. Mas ficam aqui também os meus agradecimentos ao Instituto Camões (onde se situava um dos núcleos de exposição, o outro foi no Belas Shopping), à embaixada portuguesa em Angola e ao João Mascarenhas, o meu companheiro de aventura.
O que é que posso dizer do Festival em si? Bom, em primeiro lugar, foi para mim palco de várias estreias. Foi a primeira vez que fiz um directo para uma rádio e uma viagem para lá do equador. Por isso, não sabia muito bem o que é que iria encontrar. Mas como podem ver pelas fotografias que hoje publico, vi trabalhos de muito bom nível. Uns com claras influências mangá, outros que que expressam o amor pelos comics, outros que têm algo da BD franco belga e outros ainda que reflectem muito sobre a realidade local. Enfim, diversidade e qualidade não faltaram, que é o que se pretende de um evento deste género.
Se o João Mascarenhas, que desta vez levou, entre outras coisas, algumas páginas de Butterfly Chronicles, o trabalho que está a produzir, já era um repetente, o mesmo não se pode dizer dos outros convidados estrangeiros. Para além de mim, que expus duas pranchas de A Voz dos Deuses e ainda mais duas do nosso amigo Fred, também Gabriel Bá e Fábio Moon (os gémeos brasileiros, que já tinham exposto em Beja) e Laura Sassaroli, uma jovem promessa italiana, marcaram aqui presença pela primeira vez. Mas o público pôde ver ainda algumas pranchas de Zorito Chiwanga, um autor moçambicano e ainda as de vários artistas locais. A saber (e espero não falhar nenhum): o veterano Horácio Dá Mesquita, Altino Chindele, Armando Eduardo, Armando Pululo, Ben Elias, Carlos Caldeira (o autor do cartaz), Carnott Júnior, Casimiro Pedro, o grupo Eclips, Gabito da Silva, Gesclin Sousa, Osvaldo Bala, Paulo Airosa, Tché Gourgel, Tiago Mena Abrantes, Tumbula, Júlio Pinto, Machai, Horácio Gilberto, Jumilson Faria, Zix e, claro, os organizadores Olímpio e Lindomar, com o seu Cabetula. Isto, para além de uma área dedicada à caricatura.
Ah, e desenganem-se os que, ao ver as fotografias, pensam que não houve público. Assim parece, porque foram tiradas em momentos em que as portas ainda estavam fechadas. Todavia, este foi um evento de sucesso, que, na sua abertura, contou ainda com a presença do vice-ministro da cultura de Angola, Cornélio Caley que discursou perante um anfiteatro cheio, onde nem de pé, cabia mais ninguém. Mas, sobre isso, falarei melhor na próxima publicação sobre este festival. É que uma só não dá para incluir todo o turbilhão de emoções que vivi em Luanda durante estes dias de Agosto. Até lá, deixo também aqui o site do festival, para os que quiserem ver mais...
Uma das alas da exposição. Foto: Hamilton Bonga |
Ala da caricatura com auditório ao fundo. Foto: Hamilton Bonga |
Caricaturas. Foto: Hamilton Bonga |
A ala onde estou representado, ao lado do Júlio Pinto, do João Mascarenhas e do Gesclin Sousa (em primeiro plano) Foto. Hamilton Bonga |
Trabalhos de Tiago Mena Abrantes, Armando Eduardo, Junilson Faria, grupo Eclips, Zix e Paulo Airosa. Fotos: Hamilton Bonga |
Foto: Hamilton Bonga |
Laura Sassaroli e Zorito Chiwanga. Foto: Hamilton Bonga |
Horácio Dá Mesquita (prancha à esquerda) e duas pranchas de Gabriel Bá e Fábio Moon. Foto: Hamilton Bonga |
Pranchas de Horácio Gilberto. Foto: João Mascarenhas |
Pranchas de Tumbula. Foto: João Mascarenhas |
Pranchas de Ben Elias. Foto: João Mascarenhas |
Pranchas de Carnott Júnior. Foto: João Mascarenhas |
Pranchas de Júlio Pinto. Fotos: João Mascarenhas |
Um exemplo do humor do Olímpio e do Lindomar, com o seu Cabetula. Foto: João Mascarenhas |
E cá estou eu, junto às minhas pranchas. Foto: Hamilton Bonga |
terça-feira, 16 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
DE PARTIDA!
Coloco aqui hoje o cartaz do 8º Luanda Cartoon que irá decorrer entre 5 e 12 de Agosto, porque tive a honra de ser convidado para participar neste evento, ao qual irei, juntamente com o João Mascarenhas, que já lá esteve no ano passado. Para mim, é um mundo novo que se abre, mas para os que quiserem saber um pouco mais sobre o Festival, poderão sempre dirigir-se aos blogues dO Menino Triste ou do Olindomar Estúdio...
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